O livro A planta do mundo, nova obra do botânico e fundador da neurobiologia vegetal Stefano Mancuso, dá destaque à inclinação literária desse cientista apaixonado pelas plantas. Desta vez, Mancuso reúne narrativas saborosas sobre curiosidades históricas que de um modo ou de outro envolvem plantas.
A publicação trata das árvores da liberdade plantadas na Revolução Francesa, das cidades sem plantas, dos troncos de árvore especiais para fazer violinos Stradivarius, de sementes enviadas à Lua e até mesmo do caso em que um perito botânico ofereceu provas para desvendar um crime. As plantas estão em toda parte para quem está aberto a percebê-las. Mancuso é um grande educador dessa sensibilidade para novos leitores.
“Assim como ocorre na floresta, onde cada árvore está ligada a todas as outras por uma rede subterrânea de raízes que as une formando um superorganismo, as plantas constituem a nervura, o fundamento, o mapa (ou planta) com base no qual se constrói o mundo em que vivemos. Não ver essa planta, ou pior, ignorá-la, acreditando que estamos acima da natureza, é um dos perigos mais graves para a sobrevivência da nossa espécie.”
Esta obra tem 192 páginas e faz parte de uma série de outros livros do autor publicados pela mesma editora.
Obs: Sinopse adaptada do site da editora.
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